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Revolut lança-se como banco em Portugal (com áudio)

“Lançar o banco em Portugal vai oferecer uma camada de segurança adicional e dar mais confiança aos nossos clientes, o que nos permitirá lançar novos produtos num futuro próximo”, aponta Joe Heneghan, CEO do Revolut Bank.
9 Dezembro 2021, 10h37

A plataforma financeira global Revolut tornou-se um banco em Portugal esta quinta-feira. Com mais de 16 milhões de clientes em todo o mundo, a plataforma revela em comunicado que a sua licença bancária especializada em Portugal já está operacional.

Desde a sua estreia no mercado digital, a Revolut conta com mais de 500 mil clientes portugueses. Estes clientes podem, ao dia de hoje, passar as suas contas para o Revolut Bank e ter “acesso a serviços adicionais dentro da app”.

“Os clientes portugueses que fizeram a transição das suas contas para o Banco Revolut terão acesso a serviços adicionais, como proteção de depósitos, uma medida prevista no esquema de garantia de depósitos”, lê-se no comunicado da empresa.

A Revolut mostra ser uma fintech de rápido crescimento desde a sua entrada nos vários mercados e “está confiante de que contas de depósito aliadas à já alargada oferta de produtos e serviços da Revolut, oferecerão aos clientes nacionais mais controlo, maior valor e segurança que os disponíveis na banca tradicional”.

“Lançar o banco em Portugal vai oferecer uma camada de segurança adicional e dar mais confiança aos nossos clientes, o que nos permitirá lançar novos produtos num futuro próximo”, aponta Joe Heneghan, CEO do Revolut Bank.

“A Revolut é já a fintech de crescimento mais rápido da Europa porque colocamos o cliente no centro de tudo o que fazemos. O design dos nossos produtos é inigualável, não aplicamos taxas ocultas e estamos constantemente a criar novos e inovadores produtos”, considera Heneghan.

Apesar da estreia em mercado nacional, este não é o primeiro banco especializado lançado na Europa. Em 2020, a plataforma lançou o banco na Polónia e Lituânia.

Ao dia de hoje, a Revolut entra também em Itália e França, totalizando o número de mercados europeus em 18.

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