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Risco da dívida: Afastamento entre Portugal e Itália não elimina efeito contágio

Orçamento do Estado e ‘rating’ dividem a percepção de risco de investidores e agências de notação financeira sobre as repúblicas portuguesa e italiana. A dívida portuguesa não está, no entanto, imune ao efeito contágio das subidas dos juros italianos.
22 Outubro 2018, 07h33

As diferenças entre a perceção do risco que Portugal e Itália representam têm-se acentuado, com a dívida portuguesa a ganhar renovada confiança e a italiana a ser alvo de dúvidas. Nos últimos dias, a cisão tornou-se mais profunda, com a apresentação dos Orçamentos do Estado de ambos os países e decisões de rating contrárias pela mesma agência.

O efeito contágio pode, no entanto, fazer sombra ao brilharete português. A yield das Obrigações de Itália a 10 anos tocaram esta sexta-feira os 3,810%, o valor mais elevado em quase cinco anos e acabaram por fechar a sessão nos 3,483%. No caso de Portugal, a yield subiu para 2,019% e em Espanha para 1,735%.

Artigo reservado a assinantes do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

 

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