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Risco de continuidade do negócio é o mais relevante para as empresas

Um estudo da MDS revela que a possibilidade de recuperação em ‘V’ é, do lado das empresas, uma miragem: um a três anos é o tempo mínimo esperado de regresso à atividade pré-pandemia.
8 Agosto 2020, 13h00

A continuidade dos negócios é o risco mais relevante detetado por empresários e gestores portugueses nesta fase de combate à pandemia de Covid-19, a que se associam o nível de liquidez e situação de tesouraria das empresas, a falta de encomendas, o pagamento de salários, a saúde dos colaboradores, o crédito a clientes e o risco cibernético. Neste quadro, a maioria dos empresários considera que a recuperação em ‘V’ é uma miragem: um a três anos é o tempo esperado de regresso aos níveis de atividade pré-pandemia.

Estes indicadores surgem como a principal conclusão do estudo “MDS Research: Situação Económica em Portugal” – da responsabilidade da MDS, grupo multinacional que atua na área da corretagem de seguro e resseguro e consultoria de risco – que refere ainda que 47% das empresas registaram uma redução ou encerramento da sua atividade, enquanto apenas 5,2% aumentaram a sua atividade.

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