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Robert Wilson e Paul Milgrom: Os economistas que arrebataram o Nobel através de leilões

Desta vez, a Academia Real Sueca não pode ser criticada por privilegiar a teoria. Atribuiu o Nobel da Economia a dois americanos que estudam a forma de melhorar um processo que afeta a compra e venda de milhares de produtos e serviços à volta do mundo: os leilões.
18 Outubro 2020, 09h00

A chamada que atende no telemóvel, a luz que liga para iluminar a sala, o investimento que faz em dívida, a publicidade que vê no Google, a gasolina que põe no carro. Estas são apenas algumas das milhares de coisas que chegam até nós depois de passar, numa das fases, por um processo de leilão.

A Real Academia das Ciências sueca reconheceu esta terça-feira a importância dessa forma de compra e venda nas nossas vidas, ao atribuir o Nobel da Economia de 2020 a Robert Wilson e Paul Milgrom, ambos da norte-americana Stanford University, pelo trabalho que desenvolvem no estudo da teoria dos leilões.

Steffen Hoernig, professor associado na Nova School of Business and Economics, dise ao Jornal Económico que “o que é tão bom no trabalho destes dois é que partem de trabalho que é de ponta, em termos de teoria, nos anos 60 para a frente, mas que tem aplicação em tantas coisas”.

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