Um advisor médio gasta aproximadamente onze horas por semana em tarefas administrativas, cerca de 20% de uma semana de trabalho típica de 53 horas. A boa notícia? A Inteligência Artificial (IA) tem soluções”. É desta forma que Jeff Spiegel, da BlackRock, sintetiza o impacto desta tecnologia no sector da consultoria e assessoria financeira, antevendo que, de maneira c controlada, vá melhorar a maneira de orientar e fazer investimentos.
Mesmo a maioria dos assessores acredita que os investidores vão querer ainda mais personalização no atendimento dentro de cinco anos, de acordo com o Independent Advisor Outlook Study. Portanto, precisam de IA. Segundo um inquérito do canal “CNBC” e da Survey Monkey, publicado em setembro, mais de um terço (37%) dos norte-americanos estão interessados em utilizar ferramentas de IA para os ajudar a gerir o seu dinheiro, apesar de a maioria dos participantes no estudo dizer que não recorre a ferramentas de IA generativa para aconselhamento financeiro.
Portugal também tem estado a desenvolver tecnologia reconhecida nesta área. É o caso de um robô-assessor (robot-advisor) que utiliza machine learning para tomar decisões de investimento, tentar poupar tempo às pessoas, negociar durante 24 horas por dia e eliminar fatores emocionais e psicológico que pesem sob as opções de investimento. O objetivo final? Quiçá, obter maior retorno.
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