É um pequeno frasco com um líquido escuro. Lá dentro estão as primeiras gotas de biocombustível (HVO) produzido no final de 2024. É apenas uma primeira colheita, faltando ainda apurar a fórmula, mas só foi possível recorrendo ao ID.Lab da refinaria de Sines, um laboratório com um reator em pequena escala onde os investigadores podem fazer as suas experiências para apurar melhor o produto final e sem ter de usar os reatores reais.
Pode parecer pouco, mas este é um dos primeiros passos de um investimento de 400 milhões de euros com entrada em operação em 2026: a fábrica de HVO em Sines. Por ano, vai produzir 240 mil toneladas de gasóleo renovável, e 180 mil de jet fuel renovável (para aviões). Mas há mais. “Temos os painéis solares flexíveis que conseguimos moldar a qualquer superfície. Nos telhados onde não é possível implementar painéis, com estes é muito mais fácil”, explica ao JE a diretora global de Inovação da Galp, Ana Casaca.
Já na exploração de petróleo, a responsável aponta que a Galp é o quarto maior investigação em investigação e desenvolvimento neste área no Brasil, sendo também o quarto maior operador de petróleo e gás no país.
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