Em Portugal, 50% das horas de trabalho são susceptíveis de ser substituídas por processos automatizados até 2030. Um cenário que tornará redundantes 1,1 milhões de postos de trabalho, sobretudo na manufactura e agricultura. A conclusão consta no estudo O futuro do trabalho em Portugal – impactos na zona Centro, promovido pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP)
De acordo com o estudo, para o mesmo cenário de automatização, na zona Centro, 240 mil empregos serão perdidos. No entanto, 130 mil postos de trabalho também serão criados. Já na zona Centro, as mudanças liquidas estimadas de postos de trabalhos ascendem aos 44 mil e 15,6 mil na manufatura e agricultura, respetivamente.
A nível nacional, para responder aos desafios da digitalização, 700 mil pessoas terão de alterar as suas ocupações laborais. Na zona Centro serão 134 mil os trabalhadores que será preciso requalificar, segundo o estudo promovido pela CIP.
A análise regional resultou de um protocolo de colaboração entre a CIP e a Nova School of Business and Economics e é um trabalho realizado na sequência de um estudo nacional divulgado em Janeiro pela confederação, sobre o impacto da automação no futuro do trabalho.
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