O acordo alcançado pela direção da Juventus com os jogadores da primeira equipa vai permitir ao clube de Cristiano Ronaldo poupar 90 milhões de euros e assim permitir a viabilidade do emblema de Turim.
A Juventus realça que este corte salarial é “essencial devido à emergência sanitária mundial em curso que impede o desempenho da atividade desportiva. Nas próximas semanas serão finalizados os acordos individuais exigidas pela regulação em vigor”, acrescenta o clube em comunicado.
A direção, que é encabeçada por Andrea Agnelli, deixa claro que esta é uma medida que poderá ser reversível em função do momento em que se possa retomar a atividade. “Se as competições desportivas da atual temporada seja reatadas, a empresa e os jogadores irão negociar de boa fé”.
A chegada de Cristiano Ronaldo à Juventus permitiu ao clube aumentar as suas receitas em 65 milhões de euros, entre 2018 e 2019 (17%). Além disso, a ida do português para Turim possibilitou aos italianos recuperarem um lugar no top-10 do ‘Football Money League’, estudo anual levado a cabo pela consultora Deloitte.
Este crescimento de receitas deveu-se também em boa parte ao bónus de 15 milhões de euros pagos pela empresa desportiva alemã Adidas, devido a um aumento da visibilidade da marca em 2018/19.
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