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Rui Barreto alerta para “agenda oculta” das esquerdas radicais para transformar a Madeira

O líder do CDS-PP Madeira defende que na saúde não deve existir uma “saúde para ricos e pobres”, e que com os centristas “ninguém vai esperar mais de seis meses” por uma cirurgia urgentes, porque se tal acontecer o doente deve ser encaminhado para o privado.
12 Setembro 2019, 09h24

O líder do CDS-PP Madeira, Rui Barreto, denunciou a “agenda oculta” levada a cabo pelas esquerdas radicais que pretende transformar socialmente a região. “Não se deixem enganar”, alertou o centrista madeirense durante uma acção de campanha realizada em Machico.

“Uma actriz, que é líder nacional, Catarina Martins, quer que se termine em Portugal e na Madeira com os contratos do ensino particular e cooperativo, pondo em causa apoios a escolas como o Colégio de Santa Teresinha, a APEL e os Salesianos, mas também quer o fim do apoio do Estado às misericórdias, que fazem um trabalho meritório. Querem ainda que uma família que tenha um filho e decida ter dois, e para isso compre um apartamento maior, passe a pagar mais valias”, afirmou Rui Barreto.

“Quem vota nesta gente, tem de saber o que é que andam a defender”, acrescentou o centrista. Rui Barreto lembrou que votou contra dois Orçamento de Estado, quando estava na Assembleia da República, quando os centristas eram Governo, acrescentando que se representa “a si próprio, aos meus princípios e convicções. O CDS-PP é a mudança segura, competente e responsável”.

Na saúde, o centrista diz que não pode haver “uma saúde para ricos e outra para pobres”, e que com o CDS-PP “ninguém irá esperar mais de seis meses” por uma cirurgia urgente, por se tal acontecer o doente deve ser encaminhado para o privado.

Rui Barreto disse ainda que faltam investimentos na área dos entrepostos frigoríficos, e prometeu ainda dar melhores condições aos pesadores.

Em Machico, Rui Barreto disse que apesar de ter havido alternância no poder entre PSD e PS, estes partidos foram incapazes de puxar pelo concelho.

Rui Barreto diz que apesar do Governo Regional falar em crescimento económico, existe uma taxa de pobreza de 27%. O centrista questionou ainda o motivo de existirem “falhas na distribuição da riqueza”, que no seu entender necessitam de ser corrigidas.

“Comprometo-me a devolver rendimento à classe média porque foi quem mais impostos pagou durante a crise”, afirmou o centrista.

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