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“Saí da política ativa. Só intervenho se me chamarem”, afirma Alberto João Jardim

O anterior presidente do Governo Regional da Madeira considera natural que o CDS-PP tenha a vice-presidência, reconheceu firmeza nas posições de Rui Barreto, líder do CDS-PP Madeira, e que Miguel Albuquerque, presidente do governo regional, às vezes “tem pressa em resolver as coisas e é um pouco facilitista”.
Helder Santos
26 Setembro 2019, 17h37

O antigo presidente do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, questionado pela TSF, sobre se poderia servir de intermediário no caso de uma eventual coligação entre PSD e CDS-PP atravessar momentos mais atribulados, respondeu “Eu saí da política ativa. Só intervenho quando me pedem. Não gosto de ser intrometido”.

“Se me pedirem para fazer força e influência no sentido de se mexer em coisas no partido que eu entende que deveria ser mexidas, estou disposto a isto”, referiu à TSF.

O anterior governante regional acha natural que seja dada a vice-presidência ao CDS-PP, e diz que “pode haver duas vice-presidência no governo” algo que a lei permite.

Alberto João Jardim reconheceu firmeza nas posições de Rui Barreto, líder do CDS-PP Madeira, e que Miguel Albuquerque, líder do PSD Madeira e presidente do Governo da Madeira, às vezes “tem pressa em resolver as coisas e é um pouco facilitista”.

Sobre Paulo Cafôfo, o candidato do PS às eleições regionais, Alberto João Jardim afirmou que foi um pouco “criação da segunda linha do PSD”.

 

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