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Saiba como recapitalizar as suas finanças em tempos de crise

Com cada vez mais cidadãos confrontados com a redução dos seus rendimentos, por via do desemprego, do lay-off, do fecho da sua atividade, do corte das comissões, entre outras situações, importa saber quais as medidas existentes e os comportamentos a adotar para ultrapassar estas dificuldades financeiras ou até mesmo para recapitalizar as suas finanças em tempos de crise.
20 Janeiro 2021, 07h45

Viu os seus rendimentos reduzirem? Conheça quais as soluções disponíveis para o ajudar a superar obstáculos! Parte I

Com cada vez mais cidadãos confrontados com a redução dos seus rendimentos, por via do desemprego, do lay-off, do fecho da sua atividade, do corte das comissões, entre outras situações, importa saber quais as medidas existentes e os comportamentos a adotar para ultrapassar estas dificuldades financeiras ou até mesmo para recapitalizar as suas finanças em tempos de crise.

Assim, prepare-se e esteja atento às sugestões seguintes:

  1. Caso esteja enquadrado num destes exemplos e seja possuidor de créditos bancários, pode começar por contactar a entidade bancária/financeira onde detém os mesmos e explicar a situação em que se encontra, para que as instituições façam uma avaliação da sua atual capacidade financeira e lhe apresentem propostas de reequilíbrio financeiro, tais como, redução temporária da prestação mensal ou da taxa de juro imputada ao contrato de crédito.
  2. Referir que os bancos dispõem de programas de auxílio a quem está em situação de risco iminente de incumprimento prestacional ou já em incumprimento com as prestações mensais. Estes mecanismos de apoio são denominados por PARI (Plano Ação para o Risco de Incumprimento) e PERSI (Plano Extrajudicial de Resolução de Situações de Incumprimento). Ambos visam o apoio a quem não está a conseguir fazer face às suas obrigações e assim erradicar o risco de acumulação de dívida e penalizações.
  3. Está ainda disponível o acesso à moratória pública para créditos bancários até dia 31 de Março. O diploma aprovado a 29 de Dezembro de 2020 vem alargar o período de adesão a este apoio estatal, de forma a garantir que as famílias possam retomar a sua vida financeira, evitando a acumulação de dívida e penalizações bancárias.
  4. Outra solução por nós preconizada poderá ser o cortar de despesas supérfluas. Ou seja, quando gastamos ‘aqui e acolá’, estamos a despender de dinheiro que poderia ser reinvestido de melhor forma, como por exemplo na poupança mensal. Ao retirarmos algum do nosso rendimento mensal para aplicar na poupança, estamos a garantir uma salvaguarda importante para situações de aflição, como por exemplo perda de rendimentos ou até mesmo desemprego.

Com este artigo (parte 1), tentámos ‘prescrever-lhe’ algumas sugestões de como gerir e capitalizar as suas finanças pessoais em tempos de crise, sempre com a sã consciência de que na adversidade há que saber controlar as suas economias com responsabilidade!

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