Com cada vez mais cidadãos confrontados com a redução dos seus rendimentos, por via do desemprego, do lay-off, do fecho da sua atividade, do corte das comissões, entre outras situações, importa saber quais as medidas existentes e os comportamentos a adotar para ultrapassar estas dificuldades financeiras ou até mesmo para recapitalizar as suas finanças em tempos de crise.
Viu os seus rendimentos reduzirem? Conheça quais as soluções disponíveis para o ajudar a superar obstáculos! Parte I
Com cada vez mais cidadãos confrontados com a redução dos seus rendimentos, por via do desemprego, do lay-off, do fecho da sua atividade, do corte das comissões, entre outras situações, importa saber quais as medidas existentes e os comportamentos a adotar para ultrapassar estas dificuldades financeiras ou até mesmo para recapitalizar as suas finanças em tempos de crise.
Assim, prepare-se e esteja atento às sugestões seguintes:
- Caso esteja enquadrado num destes exemplos e seja possuidor de créditos bancários, pode começar por contactar a entidade bancária/financeira onde detém os mesmos e explicar a situação em que se encontra, para que as instituições façam uma avaliação da sua atual capacidade financeira e lhe apresentem propostas de reequilíbrio financeiro, tais como, redução temporária da prestação mensal ou da taxa de juro imputada ao contrato de crédito.
- Referir que os bancos dispõem de programas de auxílio a quem está em situação de risco iminente de incumprimento prestacional ou já em incumprimento com as prestações mensais. Estes mecanismos de apoio são denominados por PARI (Plano Ação para o Risco de Incumprimento) e PERSI (Plano Extrajudicial de Resolução de Situações de Incumprimento). Ambos visam o apoio a quem não está a conseguir fazer face às suas obrigações e assim erradicar o risco de acumulação de dívida e penalizações.
- Está ainda disponível o acesso à moratória pública para créditos bancários até dia 31 de Março. O diploma aprovado a 29 de Dezembro de 2020 vem alargar o período de adesão a este apoio estatal, de forma a garantir que as famílias possam retomar a sua vida financeira, evitando a acumulação de dívida e penalizações bancárias.
- Outra solução por nós preconizada poderá ser o cortar de despesas supérfluas. Ou seja, quando gastamos ‘aqui e acolá’, estamos a despender de dinheiro que poderia ser reinvestido de melhor forma, como por exemplo na poupança mensal. Ao retirarmos algum do nosso rendimento mensal para aplicar na poupança, estamos a garantir uma salvaguarda importante para situações de aflição, como por exemplo perda de rendimentos ou até mesmo desemprego.
Com este artigo (parte 1), tentámos ‘prescrever-lhe’ algumas sugestões de como gerir e capitalizar as suas finanças pessoais em tempos de crise, sempre com a sã consciência de que na adversidade há que saber controlar as suas economias com responsabilidade!
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