Com a revisão das tabelas de preços de tratamentos e consultas a praticar por prestadores com convenção com a ADSE ainda por definir, e sob ameaça de suspensão de acordos, o Ministério da Saúde decidiu unilateralmente um corte de 3% na tabela de preços da convenção para prestação de cuidados de saúde nas áreas da diálise, análises clínicas e radiologia, com efeitos retroativos a 1 de janeiro.
O despacho da secretária de Estado adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, reacendeu a contestação à forma como o processo tem sido conduzido, com os principais prestadores privados a apontarem falta de transparência e preços “impraticáveis”, acenando com a denúncia das convenções com o subsistema público. Entre o grupo de convencionados está o SAMS – Serviços de Assistência Médico Social dos bancários, criado em 1975, num acordo subscrito pelos Sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI), e que se mantém como o único subsistema que é simultaneamente financiador e prestador.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com