O Banco Santander Totta vai comunicar esta sexta-feira à Comissão de Trabalhadores que tem 210 trabalhadores com quem não foi possível chegar a acordo e como tal são elegíveis para o despedimento colectivo.
“O nosso propósito vai ser até ao fim que não haja qualquer despedimento e que se consigam mais acordos para além das muitas centenas já alcançados mercê daquelas que são, sem qualquer dúvida, as melhores condições do mercado”, diz o banco liderado por Pedro Castro e Almeida ao Jornal Económico.
Os 210 bancários de um total de 685 inicialmente previstos, não aceitaram as propostas de rescisões voluntárias ou a passagem à reforma, pelo que o Santander Totta que vai avançar com um “processo unilateral e formal”, o que na prática significa a realização de um despedimento coletivo. O processo não está todavia concluído.
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