O líder do novo governo da coligação AD, que toma posse a 2 de abril, já definiu as quatro grandes prioridades imediatas do novo governo: plano de emergência para a saúde, revisão do programa Mais Habitação, localização do novo aeroporto e aumento do Complemento Solidário para Idosos (CSI). Estas são as medidas que Luís Montenegro pretende aprovar no prazo de 60 dias. As matérias salariais relacionadas com os professores e polícias só serão concretizadas depois das negociações que o Executivo pretende arrancar com os sindicatos logo que tome posse.
Fontes próximas ao primeiro-ministro indigitado avançaram ao JE que Montenegro “vai ter de decidir e aprovar medidas nestas quatro áreas definidas como prioritárias para os próximos 60 dias”.
Em causa estão medidas como colocar em curso um programa de emergência para a Saúde, que terá de ser aprovado até junho, ou seja, nos primeiros 60 dias, tal como prometeu na campanha. Um plano assente em três eixos, começando pela diminuição dos prazos na marcação de consultas de saúde familiar, pela inclusão da teleconsulta como uma alternativa ao atendimento presencial e por assegurar enfermeiro e médico de família para todos os cidadãos residentes no país até 2025, recorrendo também aos sectores privado, cooperativo e social.
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