A medida confirma a intenção da Arábia Saudita de levar a maior petrolífera do mundo para a bolsa e abre caminho para que, futuramente, investidores privados venham a deter ações da empresa, juntamente com o reino saudita, único proprietário, atualmente.
Segundo circula no mercado, a intenção dos sauditas é alienar até 5% do capital da petrolífera. O IPO (Oferta Pública Inicial) deverá realizar-se no segundo semestre de 2018 e protagonizar a maior operação do género até hoje feita em bolsa.
A abertura do capital da jóia da coroa da Arábia Saudita é uma das mais arrojadas medidas do ambicioso plano de reformas “Visão 2030”, do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman.
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