O sector imobiliário português foi responsável por 3,2 mil milhões de euros de impacto económico na União Europeia em 2021, ano em que este mercado empregava 86 mil pessoas no país, de acordo com os dados revelados pelo Eurostat esta quinta-feira.
Entre todos os países da UE, o impacto económico foi de 267,5 mil milhões de euros, o que significa um peso de 2,8% na economia empresarial.
No ano em análise foram criadas 1,5 milhões de empresas (+11% face a 2020), representando 4,8% de todas as empresas ativas na economia empresarial da União Europeia, tendo o sector imobiliário registado um volume de negócios líquido de 521,5 mil milhões de euros
Entre os países da UE, a maior contribuição para o valor acrescentado do total da economia empresarial foi registada na Estónia (5,5%), seguida pela Suécia e Letónia (ambas com 5,2%), Áustria (3,9%) e Dinamarca ( 3,8%).
Por outro lado, as contribuições mais baixas foram observadas na Irlanda (0,5%), Chipre (1,0%), Eslovénia (1,4%), Croácia (1,6%) e Grécia (1,8%).
Em relação ao emprego, a Letónia registou a percentagem mais elevada (4,2%), seguida pela Estónia (3,3%), Dinamarca (2,9%), Lituânia (2,8%) e Suécia (2,4%).
As percentagens mais baixas de emprego no sector imobiliário foram registadas na Grécia (0,8%), na Eslovénia (0,9%), na Croácia, nos Países Baixos e Chipre (todos com 1,0%).
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