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“Sem Montijo, Portela não cresce”, garante responsável da easyJet Portugal

De acordo com José Lopes, esta interdependência tem a ver com “o espaço aéreo da capital, é um projeto integrado de crescimento”.
20 Novembro 2019, 07h48

“Sem Montijo, a Portela não cresce”, garantiu José Lopes, diretor da easyJet para Portugal, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados anuais da companhia aérea referentes ao exercício fiscal que terminou no final de setembro passado.

De acordo com este responsável, esta interdependência tem a ver com “o espaço aéreo da capital, é um projeto integrado de crescimento”.

Sobre a possibilidade de a easyJet se transferir da Portela para o Montijo, o responsável da companhia aérea para o nosso país foi claro: “em termos de rede, a easyJet é a companhia aérea que mais aeroportos do ‘top 100’ opera, é um modelo de negócio bem conhecido, que apresenta resultados e que opera em aeroportos principais”.

Sem se querer alongar, neste momento, sobre a questão do aeroporto previsto para o Montijo, José Lopes sublinhou que “o importante é que possamos crescer em Portugal e que sejam criadas condições para crescer o mais rapidamente possível”.

O diretor geral da easyJet Portugal reconheceu que o aeroporto Humberto Delgado, onde a ‘low cost’ tem uma base sedeada, tem sofrido vários constrangimentos nos últimos anos.

“Temos estado apenas a crescer com o aumento do tamanho do avião, o ‘upgauging’, e no inverno, onde temos aproveitado algumas faixas horárias ainda disponíveis. No verão, não tem havido ‘slots’ disponíveis na Portela”, revela este responsável.

 

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