Os meios da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) têm sido reforçados e, segundo a ministra Ana Mendes Godinho, cumprem hoje, pela primeira vez, os rácios definidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mas os inspetores dizem-se desmotivados, nomeadamente, pela falta de progressões na carreira e, sem respostas, admitem avançar para a greve no próximo mês. Ao Jornal Económico, Carla Cardoso, dirigente do Sindicato dos Inspetores do Trabalho (SIT), explica que os trabalhadores têm tentado colaborar com o Governo, mas estão agora abertos a endurecer a luta. “Já chega de namoro”, atira.
Foi numa audição regimental no Parlamento que a ministra do Trabalho foi questionada sobre a capacidade de a ACT fiscalizar o cumprimento das novas regras do trabalho nas plataformas digitais [ver texto ao lado], tendo a responsável garantido que, desde que iniciou funções, os meios têm sido reforçados, de tal modo que hoje essa entidade já conta com mais de 500 inspetores.
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