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“Sem uma maioria organizada após as eleições isto será muito mau”, diz CEO da Rangel

As eleições de 30 de janeiro e a ausência de Orçamento estão a preocupar os empresários. Em entrevista ao JE, Nuno Rangel diz que vai estar “altamente prudente” para o ano de 2022, devido à incerteza política e por causa do “aumento drástico” dos custos para os seus clientes.
26 Novembro 2021, 07h39

Líder de uma das maiores empresas de logística nacional, Nuno Rangel é um homem satisfeito. O grupo resistiu bem à pandemia, cresceu no ano passado e prevê crescer neste, a internacionalização está a prosseguir e é para alargar e está a pensar em investir em novas áreas especializadas de logística. Mas nem tudo é risonho. Em entrevista ao Jornal Económico, o homem forte da Rangel Logistic Solutions também vê nuvens negras no horizonte de 2022: há incerteza política em Portugal – que pode afugentar os investidores estrangeiros e que preocupa os empresários.

Como é que tem corrido o negócio à Rangel neste ano?
O ano está dentro das expectativas do que esperávamos em termos de crescimento de negócios. Para nós, o final do ano é a parte mais importante do exercício, por isso muitas vezes os números alteram-se um pouco, dependendo da força que tivermos no final do ano, mas nós tínhamos planeado crescer 7% e acredito que estamos dentro desses números. Até podemos chegar ao final do ano e crescer um bocadinho mais, mas tudo depende de como correr este último trimestre.

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