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“Sempre tivemos a preocupação de não pôr os ovos todos no mesmo cesto”

António Figueira Mendes diz que a Câmara de Grândola está a limitar a intensidade turística no litoral do concelho, para que exista equilíbrio. Quer desenvovler-se emmasi setores, como a indústria, eprepara-se para enfrentar desafios que chegam com o sucesso, com a habitação à cabeça.
6 Setembro 2024, 18h30

António Figueira Mendes diz que a Câmara de Grândola está a limitar a intensidade turística no litoral do concelho, para que exista equilíbrio. Quer desenvovler-se emmasi setores, como a indústria, eprepara-se para enfrentar desafios que chegam com o sucesso, com a habitação à cabeça.


Porque pediram às câmaras de Odemira e de Santiago do Cacém mais camas, se querem reduzir a intensidade turística?

Nós fomos pedir às câmaras as camas que passam das 14 mil e qualquer coisa para as 17.100, exatamente para podermos trazer para o interior do concelho alguns empreendimentos turísticos, para trazer a questão da sustentabilidade e da harmonia do desenvolvimento para o interior do concelho e para fazer os equilíbrios.

Odemira, Santiago do Cacém e Alcácer do Sal também estão alinhados com Grândola nestas limitações?
Têm. Claro que vão correr este risco de, fechando-se aqui a porta, de haver a tendência de irem para lá. Só que, de facto, o número de camas que eles têm são muito superiores e também têm uma desvantagem que não têm uma tão grande faixa de mar.

Tem falado com os promotores, eles são recetivos ao investimento no interior?
Estão. Ainda agora aprovei um aqui numa aldeiazinha perto da cidade, mas é rural, de 49 camas. Temos outro que tem sido muito bem-sucedido e que até já foi ampliado e temos outros pedidos. Estamos convencidos de que vai haver propostas para o interior do concelho.

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