O projeto de reabilitação e conversão da Casa do Jardim da Estrela respeitou o projeto original do arquiteto José Luiz Monteiro (1848-1942), que se inspirou nos preceitos subjacentes ao sistema de educação concebido pelo pedagogo alemão Friedrich Froebel. Ou seja, aquele que foi, outrora, o primeiro jardim de infância do país mantém a sua vertente pedagógica, mas numa abordagem contemporânea que pretende ser uma pote entre o ambiente e a cultura.
Como? Envolvendo os estabelecimentos de ensino básico da zona da Estrela, para mais tarde alargar a sua relação a outras zonas da cidade. Acima de tudo, quer afirmar-se como um novo equipamento cultural da cidade de Lisboa aberto a ações de sensibilização e consciencialização de temáticas ligadas aos conceitos de literacia climática e sustentabilidade ambiental.
É neste âmbito que se enquadra a exposição aqui patente até 29 de junho, e que resulta de um projeto de um coletivo de artistas portugueses e espanhóis, promovido pela Associação Número – Arte e Cultura, com direção artística de D. André de Quiroga. Além de envolver várias escolas da zona – nomeadamente o Jardim Escola João de Deus, a Escola EB1 nº 72 Bartolomeu de Gusmão, a Escola EB 1 Rainha Santa Isabel e a Escola Básica Eng. Ressano Garcia – conta com o apoio do Fundo de Fomento Cultural.
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