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Sérvia: Vucic arrisca estabilidade se não marcar eleições antecipadas

Há mais de meio ano que os protestos por causa da tragédia de Novi Sad enchem as ruas das principais cidades do país. As autoridades demoram em encontrar uma solução.
20 Julho 2025, 12h00

O poder na Sérvia, há mais de uma década nas mãos de Aleksandar Vucic – atual presidente e ex-primeiro-ministro – está a enfrentar o problema social interno mais grave da sua história recente (a partir de 2008, data em que ficou reduzida à sua atual expressão geográfica). O que começou por ser um protesto liderado por estudantes, evoluiu para um movimento cívico mais amplo, expondo duas visões fortemente contrastantes do futuro do país. “A pressão está a aumentar em todas as frentes.

A questão que irá moldar o próximo período é se o momento atual será aproveitado para procurar reformas e restaurar a confiança, ou se levará a um controlo estatal ainda mais rigoroso”, refere um extenso estudo da responsabilidade do International Institute for Middle East and Balkan Studies (IFIMES), a que o JE teve acesso.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o artigo completo. Edição do Jornal Económico de 18 de julho.

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