Os clientes bancários têm demonstrado satisfação com o trabalho que os bancos, seguradoras e consultores de festão de património têm feito e o que oferecem, segundo revela o relatório da Salesforce.
De acordo com o relatório, os consumidores têm reportado com maior frequência que a taxas, tarifas e preços competitivos são o que os mantêm fiéis às suas instituições de serviços financeiros. No entanto, não são só estes os fatores que atraem os consumidores, que também olham para o serviço diferenciado e as experiências digitais.
“O advento dos agentes de IA apresenta, assim, uma oportunidade para as instituições de serviços financeiros (FSIs) impulsionarem as suas experiências digitais, não apenas para responderem às expectativas dos clientes, mas também para superá-las nas áreas de velocidade e personalização”, revela o relatório.
Cerca de 46% dos consumidores revelam que permaneceriam com um FSI que proporcionasse uma excelente experiência ao cliente, mesmo que este aumentasse as suas taxas.
Apenas 41% dos clientes de gestão de património estão completamente satisfeitos com a velocidade e eficácia do atendimento ao cliente das suas instituições. Os agentes de IA oferecem uma oportunidade única para os FSIs diferenciarem as suas experiências digitais em relação à concorrência, enquanto também aumentam a eficiência e reduzem os custos.
Eran Agrios, SVP & GM of financial services da salesforce, afirma que “as soluções de agentes de IA, como o Agentforce, vão ampliar uma força de trabalho digital especializada e ilimitada para as instituições financeiras. Imagine FSIs que disponibilizam um bancário digital pessoal, consultor ou agente a cada um dos seus clientes, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para responder a perguntas como ‘Estou a poupar o suficiente para a reforma?’ ou ‘Posso pagar esta viagem?’, sem esperar. Esta é a escala que é possível”.
“Para que humanos e agentes trabalhem juntos, é fundamental que as instituições de serviços financeiros implementem com confiança, transparência e os mais altos níveis de conformidade regulatória como núcleo da sua estratégia – e não uma reflexão tardia”, refere Eran Agrois. “As instituições devem perguntar-se não só se as suas estratégias são dignas da confiança dos clientes, mas se as soluções nas quais investem também o são.”
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