Com o aumento dos custos de vida ao longo de mais de um ano, os serviços prestados a preços mais baixos ganham peso, reunindo a preferência de uma grande parte dos portugueses. Ora, no que diz respeito aos serviços low-cost, o sector das viagens aéreas é o que está mais enraizado entre os portugueses (61%), seguido pelo do vestuário (59%), sector hoteleiro (49%) e retalho alimentar (48%).
Os dados são de um estudo recentemente realizado pelo Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, relativamente ao consumo low-cost.
A alternativa low-cost é consumida regularmente por cerca de dois em cada três portugueses, ao mesmo tempo que 65% consomem vestuário e têxteis. Ao nível de viagens e hotelaria, 55% dão preferência às companhias aéreas low-cost e 52% escolhem hotéis, ou outra acomodação, da mesma alternativa.
Marcas como a Ryanair, EasyJet, Lidl, Aldi e Primark destacam-se como as mais capazes neste âmbito, o que realça precisamente os sectores das transportadoras aéreas, retalho e vestuário.
Por outro lado, existe, de acordo com os portugueses que participaram na sondagem de opinião, menor oferta em sectores como o energético (65%), o automóvel e o bancário (ambos 61%).
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