O Serviço Regional de Saúde (SESARAM) decidiu instaurar um processo disciplinar a Rafael Macedo, coordenador da unidade de medicina nuclear do SESARAM, e dirigiu ainda uma queixa à Ordem dos Médicos.
Enquanto decorrer este processo o SESARAM decidiu suspender Rafael Macedo.
“Não vamos continuar a permitir que um trabalhador que mereceu a nossa confiança, que sempre tentamos responder aos seus anseios, garantindo sempre a confiança no seu trabalho continue a denegrir a imagem de todos nós, usando as redes sociais sem responsabilidade e sem grande sustentação nas informações que veicula”, afirmou Tomásia Alves, presidente do conselho de administração do SESARAM.
Tomásia Alves disse ainda que decorreram processo no Ministério Público, no Tribunal Administrativo, nas instâncias comunitárias, numa comissão de inquérito, e é nesses lugares que os assuntos devem ser discutidos.
“Todos os processos foram arquivos. E como não obteve resposta, decidiu recorrer a comunicação, às redes sociais, e fez uso de informações privilegiadas enquanto elemento de confiança desta casa. A difusão e divulgação de dados pessoais, sensíveis, de carácter confidencial e sigiloso, em meios de comunicação e redes sociais, a que teve acesso por via das suas funções, é uma violação clara do seu dever como trabalhador”, vincou a presidente do conselho de administração do SESARAM.
Tomásia Alves disse ainda que “o alarmismo infundado, injustificado” criado na sociedade prejudicou gravemente a imagem e bom nome do SESARAM.
“A quebra de lealdade, confiança, e de sigilo profissional são três obrigações que temos com a instituição que foram violados”, afirmou Tomásia Alves.
“Não vamos permitir que isso continue”, disse. Os serviços de medicina nuclear continuarão a ser assegurados”, explicou a presidente do conselho de administração do SESARAM.
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