O Serviço Regional de Saúde (SESARAM) tinha intenção de avançar com a unidade de medicina nuclear, confirmou João Pedroso de Lima, diretor da unidade de gestão dos meios complementares de diagnóstico e terapêutico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, durante a comissão de inquérito à unidade de medicina nuclear do SESARAM que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.
“Da parte do SESARAM sempre houve uma vontade de por a unidade de medicina nuclear a funcionar”, explicou João Pedroso de Lima, que se manifestou em reuniões que o colégio de especialidade manteve quer com o secretário regional da saúde quer com a ordem dos médicos.
João Pedroso de Lima disse ainda que quando se pediu informações ao hospital estas foram respondidas, e que mais recentemente a Ordem dos Médicos recebeu um novo pedido de avaliação feito pela actual directora clínica do SESARAM, que surgiu da necessidade da validade da actividade clínica da unidade de medicina nuclear e da intenção de aumentar de serviços na unidade de medicina nuclear.
“Esse pedido é uma expressão da vontade de avançar na variedade de exames na unidade de medicina nuclear”, explicou.
João Pedroso de Lima disse ainda na comissão de inquérito que Rafael Macedo fez várias denúncias relativamente à medicina nuclear e que estas foram atendidas pelo colégio de especialidade de medicina nuclear.
“O colégio da especialidade é um órgão consultivo e não inspectivo. Compete a outros órgãos da Ordem dos Médicos esse inspecção”, esclareceu.
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