As 100 maiores empresas de construção em todo o mundo registaram receitas na ordem de 1,997 biliões de dólares (1,84 mil milhões de euros) em 2023, mais 3,4% do que no ano anterior.
Os dados foram recolhidos pela Deloitte, no âmbito do estudo Global Powers of Construction, que a consultora realiza todos os anos. Este integra uma análise às estratégias e desempenho anual dos principais grupos de construção presentes em bolsas de todo o mundo.
Olhando ao mercado português, a Mota-Engil é a única portuguesa no ranking, ao ocupar a 52ª posição. Em causa está o volume de negócios de 5,55 mil milhões de euros no ano passado, o que equivale a uma subida de quase 50%, em termos homólogos.
De resto, a China vence no capítulo das geografias, ao contribuir com mais de metade do bolo de receitas (53,5%). Seguem-se Europa (21%), Japão (9%), Estados Unidos (8%) e Coreia do Sul (5%), no que diz respeito ao peso nas receitas globais do setor.
Por outro lado, EUA e Japão são os países com mais empresas representadas, com 14 cada um. A Europa conta com um total de 40 grupos de construção que, em termos agregados, registaram uma subida de 11,3% ao nível das vendas.
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