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Siemens Portugal com 200 vagas em aberto. Empresa atinge mais de três mil trabalhadores

“É com grande satisfação que se constata este aumento significativo de novos postos de trabalho, altamente qualificados, criados nas empresas do grupo, refletindo assim o crescimento das atividades em território nacional”, aponta Pedro Pires de Miranda, presidente executivo da Siemens Portugal.
21 Fevereiro 2022, 12h50

O grupo Siemens Portugal conta com mais de três mil colaboradores e está atualmente a contratar. Com um total de 3.045 colaboradores no grupo nacional, a empresa continuou o recrutamento mesmo durante os dois anos de pandemia. Atualmente, a empresa soma mais de 200 vagas em aberto à espera de serem preenchidas.

A empresa nota, em comunicado, que continua “a fazer da criação de emprego de elevado valor acrescentado um dos seus grandes objetivos” e que “prevê continuar a aumentar a aposta na atração de talento”.

“É com grande satisfação que se constata este aumento significativo de novos postos de trabalho, altamente qualificados, criados nas empresas do grupo, refletindo assim o crescimento das atividades em território nacional, mas sobretudo a exportação, num momento particularmente desafiante a nível global”, aponta Pedro Pires de Miranda, presidente executivo da Siemens Portugal.

“O objetivo de aumentar ainda mais a equipa faz parte da estratégia de crescimento sustentado da empresa para os próximos anos, com grande enfoque no incremento progressivo das exportações. E estamos numa posição única, porque Portugal é um país atrativo para trabalhar. Além dos trabalhadores portugueses temos 58 outras nacionalidades e são faladas 26 línguas na nossa empresa. Somos a filial da Siemens com mais estrangeiros a trabalhar localmente – uma autêntica ‘Nações Unidas’ da Siemens”, acrescenta Pedro Pires de Miranda.

Só desde março de 2020, altura em que a pandemia começou a fazer as primeiras vítimas em Portugal, a Siemens contratou 432 novos colaboradores. No ano passado, as equipas portuguesas foram reforçadas com 210 profissionais.

O crescimento do grupo deve-se à expansão dos centros de competências e hubs de engenharia, dos laboratórios e dos centros tecnológicos que operam nas diferentes instalações da empresa.

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