O Serviço Nacional de Saúde (SNS) continua a ser o “pilar estruturante” do sistema de saúde em Portugal, apesar da crescente utilização do setor privado e da sua relevância como opção de escolha para os cidadãos, conclui o estudo sobre “as relações entre setor público e setor privado na saúde”, feito por Pedro Pitta Barros e Carolina Santos, da Nova SBE.
A principal fonte de financiamento do sistema de saúde português continua a ser o “seguro público”, garantido pelo SNS, que mantém uma preponderância acima dos 50% desde o início do século, ainda que com altos e baixos. Começou com 58,62% em 2000, foi a um máximo de 59,47% em 2010, e em 2022, o último ano registado, estava em 55,37%, que não foi o nível mais baixo – esse registou-se em 2019, com 53,58%.
A segunda fonte mais relevante corresponde aos pagamentos diretos feitos pelas famílias, cuja proporção aumentou de 24,98% em 2000 para 29,65% em 2022.
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