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Sobre a necessidade de reinvenção de um continente no século XXI

Uma reportagem recente de um consórcio nacional de jornalistas trouxe para a luz do dia a existência de um número verdadeiramente assustador de elementos das forças de segurança portuguesas que não honram a farda, semeando o ódio, incentivando à violência e demonstrando um feroz racismo, quer contra cidadãos de etnia cigana, quer contra negros.
27 Novembro 2022, 13h00

Uma reportagem recente de um consórcio nacional de jornalistas trouxe para a luz do dia a existência de um número verdadeiramente assustador de elementos das forças de segurança portuguesas que não honram a farda, semeando o ódio, incentivando à violência e demonstrando um feroz racismo, quer contra cidadãos de etnia cigana, quer contra negros.

É comum no Ocidente olharmos para África como um todo homogéneo, mas o continente é de uma diversidade extraordinária. Seja por desconhecimento, por soberba ou por outra razão qualquer, a verdade é que o mundo só tem a ganhar com uma maior atenção ao que por lá se passa, ao que o pensamento africano tem a dizer, à mundivisão dos seus cidadãos, ao que os artistas se dedicam, etc…

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