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Sócios diretores da Uría: “Queremos estar na vanguarda tecnológica e em matéria de ESG”

Reconduzidos para um novo mandato à frente da Uría Menéndez-Proença de Carvalho, Bernardo Ayala e António Villacampa apontam a tecnologia, a sustentabilidade e a retenção e captação de talento como os grandes desafios.
9 Outubro 2021, 18h00

Os advogados Bernardo Ayala e Antonio Villacampa foram reconduzidos para um novo mandato como sócios diretores da Uría Menéndez-Proença de Carvalho. Respondendo a questões enviadas pelo Jornal Económico, Bernardo Ayala e António Villacampa fazem um balanço dos últimos anos e falam dos desafios para este segundo mandato ao leme da sociedade de advogados.

Que balanço fazem do primeiro mandato?
Fazemos um balanço muito positivo. O primeiro mandato colocou-nos desafios de vária ordem mas cremos que os fomos superando com êxito e, chegados aqui, olhamos para os últimos quatro anos com um sentimento de realização mas sem cair em autocomplacência: o nosso objetivo é melhorar todos os dias. O nosso principal desafio foi, constantemente, assegurar a elevada qualidade homogénea (ou seja, transversal a todas as áreas jurídicas de prática, bem como às áreas de apoio e secretariado) da Firma. No que respeita especificamente ao corpo de advogados, essa preservação (ou mesmo incremento) de elevada qualidade homogénea exige um método muito apurado de recrutamento anual de jovens advogados para início de carreira, pois que, como praticamos um sistema estrito de up or out, a renovação criteriosa de talento é crítica no nosso modelo de negócio.

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