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S&P 500 renova máximos e fecha quarta semana seguida de ganhos em mais uma sexta-feira no verde em Wall Street

Também o Dow Jones voltou a fechar acima da barreira histórica dos 34 mil pontos, com a recuperação económica dos EUA a ganhar um claro ímpeto. As tecnológicas fogem à tendência de ganhos, bem como os grandes bancos norte-americanos, apesar dos resultados trimestrais fortes.
16 Abril 2021, 21h15

Wall Street fechou mais uma sessão no verde, encerrando a semana com ganhos à boleia dos dados económicos fortes desta quinta-feira e do crescimento chinês que sinaliza uma retoma em pleno andamento nas duas maiores economias do mundo. O S&P500 renovou novamente máximos durante o dia, conseguindo a quarta semana consecutiva de ganhos.

O Dow Jones acrescentou 166 pontos até aos 34.201,99, fechando novamente acima da barreira histórica dos 34 mil pontos. Já o S&P 500 fechou nos 4.184,50 pontos, depois de subir 0,34% e atingir máximos históricos durante o dia. O Nasdaq fechou com apenas 0,10% de ganhos, subindo aos 14.052,34 pontos.

É a quarta semana consecutiva de ganhos no índice industrial S&P, que somou mais 1,3% na semana que fecha agora. Já o Dow Jones somou 1% na semana, enquanto que o Nasdaq subiu 0,9%. Em 2021, o S&P cresceu já 11%.

Os títulos procíclicos do Dow e do S&P empurraram ambos os índices, com os investidores a apostarem numa recuperação vigorosa nos EUA. Ainda assim, o sector financeiro debateu-se durante o dia, com os resultados acima das expectativas da Morgan Stanley a serem insuficientes para impedir quedas do título do banco na ordem dos 2,6%.

Os principais títulos tecnológicos foram penalizados na sessão, dada a iminente recuperação económica e a preocupação com o aumento dos custos da dívida das empresas do sector, com o aumento das taxas de juro que terá de ocorrer mais cedo ou mais tarde perante o aquecimento da economia.

Os chamados ‘FAANG’, compostos pelos títulos do Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google, terminaram o dia maioritariamente no vermelho, com apenas a Amazon e Alphabet, empresa-mãe da Google, a escaparem à tendência. Ainda assim, esta segunda cotada conseguiu uns meros 0,06% no verde.

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