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SPAC destaca contributo decisivo dos Pilotos para o reconhecimento internacional da TAP

O SPAC lamenta que o Ministro das Infraestruturas e Habitação “ainda não tenha disponibilizado agenda para ouvir as nossas propostas, o que reflete uma tendência preocupante do Executivo de apenas considerar os sindicatos em contextos de conflito”.
15 Janeiro 2025, 21h21

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) felicita a TAP Air Portugal por ter sido nomeada a companhia aérea mais segura da Europa e a 11.ª mais segura do Mundo, segundo o ranking do portal AirlineRatings, divulgado esta semana.

O sindicato diz que esta distinção “representa um marco de grande relevância para a aviação nacional, reforça a confiança dos clientes na TAP e afirma-se como mais um importante argumento de valorização da Companhia, num ano em que se esperam várias mudanças estruturais a nível interno”.

“Este prestigiado reconhecimento é fruto do empenho, da excelência e do profissionalismo de todos os Trabalhadores da TAP, cujo trabalho é fundamental para garantir o sucesso e a segurança da Companhia”, realça o SPAC que destaca “em especial o papel imprescindível dos Pilotos, que representam a última linha de defesa na segurança das operações aéreas”.

“A sua competência e compromisso são determinantes para garantir os mais elevados padrões de segurança da TAP, reconhecidos uma vez mais, internacionalmente”, acrescenta.

“O SPAC reafirma a sua disponibilidade para contribuir ativamente para o futuro da TAP, defendendo a necessidade de assegurar a idoneidade técnica, financeira e laboral de qualquer potencial investidor”, refere o sindicato que reconhece “ser crucial a criação de uma infraestrutura aeroportuária adequada, que permita consolidar Lisboa como hub de referência internacional”.

Isto numa altura em que se discute as obras do aeroporto, o novo aeroporto e a privatização da TAP.

O SPAC lamenta que o Ministro das Infraestruturas e Habitação “ainda não tenha disponibilizado agenda para ouvir as nossas propostas, o que reflete uma tendência preocupante do Executivo de apenas considerar os sindicatos em contextos de conflito”.

 

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