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Staples aponta fasquia aos 30 milhões no “Regresso às Aulas”

João Paulo Peixoto, diretor geral da empresa, adianta ao JE que, com a pandemia, as vendas online poderão atingir os 20% durante a campanha. Serviço de recolha e entrega de livros e cadernos para forrar em loja é uma das novidades este ano.
6 Setembro 2020, 08h00

É um clássico. Todos os anos, por esta altura, o caminho do “Regresso às Aulas” também passa pela Staples. A campanha, com este nome, que decorre entre meados de agosto e de outubro, garante uma fatia significativa das vendas totais da empresa de artigos de papelaria e material escolar. Ao Jornal Económico, João Paulo Peixoto, diretor-geral da Staples Portugal, estabelece a fasquia para a campanha em curso, mas salvaguarda que, em tempo de Covid-19, cada dia é um dia novo: “Tendo em conta todas as condicionantes criadas pela pandemia, seria uma excelente campanha se atingíssemos os valores que fizemos o ano passado. Entre os 25 milhões e os 30 milhões de euros seria um bom valor”.

Nas 34 lojas da Staples cumprem-se as normas de desinfeção e higienização e o número de pessoas fixados pela Direção Geral da Saúde, diz João Paulo Peixoto. A única variável, e em relação à qual existem expetativas, são os horários de funcionamento a partir de 15 de setembro, quando o país entrar novamente em fase de contingência e que serão conhecidos na próxima semana. A questão que se poderá colocar é a do horário muito limitado. “Como temos lojas com 1.600 m2 e há limite no número de clientes que podem estar, em simultâneo, no interior, quanto mais for curto for, mais difícil será para nós. Em cima da mesa, à espera das diretrizes da DGS, temos os planos A, B e C ”. A grande afluência centra-se na semana que antecede o início das aulas e na semana seguinte, quando a maioria dos alunos já recebeu as listas de material por parte dos professores.

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