Há várias startups francesas que operam em Espanha e Reino Unido que pretendem mudar-se ou alargar o seu negócio para Portugal. As microempresas contactaram a French Tech Lisbon a informar a entidade das suas intenções, refere o jornal Público esta sexta-feira.
Numa entrevista ao diário, Rémi Charpentier, representante da delegação portuguesa da French Tech, destinada a motivar startups nacionais a ampliarem os seus negócios para Paris, disse que há “um número impressionante de startups de capital francês”, a operar em Barcelona, Madrid e Londres, com planos para fazerem as malas e voarem até à cidade de Lisboa.
Para Rémi Charpentier, a French Tech, criada pelo executivo francês e por organizações privadas, “funciona como uma marca, com efeitos muito positivos para as startups”. À mesma publicação, o empreendedor que sem o braço desta rede teria “perdido os eventos paralelos que a French Tech organiza e que é onde se fazem os melhores contactos e se estabelecem mais redes”.
“A Web Summit tem uma enorme credibilidade e estarmos aqui com o selo de aprovação da French Tech dá-nos ainda mais valor para os media franceses que visitam a feira e querem falar do seu país”, acrescentou ao Público Anis Fehri, fundador da aplicação para smartphones Smarter Time.
A cimeira tecnológica Web Summit 2017, que foi acompanhada por 2.600 meios de comunicação social, teve a participação de mais de 2.100 empresas recém-criadas, de 1.400 investidores tecnológicos de topo e de 1.200 conferencistas, dos quais 35,4 por cento eram mulheres. A conferência teve 2,2 milhões de sessões de ligação à rede de Internet sem fios.
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