A companhia aérea portuguesa tem uma avaliação que oscila entre os 800 milhões e 1,1 mil milhões de euros, de acordo com pareceres da EY e do Banco Finantia que vão ser usados pelo Estado na privatização da TAP, avança esta sexta-feira o JE na sua edição semanal.
De acordo com informação avançada pelo JE, o Estado vai basear-se nestes valores calculados a partir de um contrato de assessoria financeira de 5 de julho de 2023, sendo que este relatório de avaliação engloba o Grupo TAP, ou seja, a TAP – Transportes Aéreos Portugueses, a Portugália – PGA e a UCS – Cuidados Integrados de Saúde.
A avaliação levada a cabo pelo Banco Finantia, a que o JE teve acesso, conclui para que “tendo por base as diferentes metodologias adotadas e análises de sensibilidade efetuadas, o valor de 100% dos capitais próprios do Grupo TAP situa-se entre os 800 milhões e os 1.100 milhões de euros”.
Já a avaliação da EY refere que “o justo valor dos capitais próprios da TAP e PGA em dezembro de 2022” oscila entre os 900 milhões e os 1,1 mil milhões de euros.
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