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Taxa de empregos disponíveis no quarto trimestre foi de 1,8% na UE e 1,8% na zona euro

Portugal registou, a par com a Polónia, Bulgária, Espanha, Roménia e Eslováquia a quinta taxa mais baixa de empregos vagos, que ficou pelos 0,7%, ligeiramente abaixo do que sucedeu na Grécia, onde o indicador marcou 0,5% de empregos vagos no período em análise.
19 Março 2021, 10h38

A taxa de empregos vagos na União Europeia (UE) foi, no quatro trimestre de 2020, de 1,8%, ligeiramente inferior ao verificado para a zona euro (1,9%). Este resultado, divulgado esta sexta-feira pelo Eurostat, manteve-se em relação ao trimestre anterior, mas é inferior aos 2,2% registados em igual período do ano passado.

Portugal registou, a par com a Polónia, Bulgária, Espanha, Roménia e Eslováquia a quinta taxa mais baixa de empregos vagos, que ficou pelos 0,7%, ligeiramente abaixo do que sucedeu na Grécia, onde o indicador marcou 0,5% de empregos vagos no período em análise. Por outro lado, a República Checa verificou a taxa mais alta, com 5,3%, seguida pela Alemanha e Bélgica, com 3% e 2,9%, respetivamente.

Analisando cada estado-membro verifica-se que este indicador caiu em termos homólogos em 23 das economias que compõem a zona euro, permanecendo estável na Dinamarca, República da Irlanda, Chipre e Luxemburgo. As maiores quedas verificam-se na Letónia (-1.1%), República Checa (-0.9%) e Países Baixos (-0.7%).

Em termos sectoriais, a área dos serviços verificou 2% de empregos vagos ao nível da zona euro e 1,9% na UE. Já na indústria e construção, a zona euro e a UE tiveram o mesmo registo, 1,7%.

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