A variação homóloga do índice de preços no consumidor (IPC) foi 0,3% em janeiro, uma taxa superior em 0,5 pontos percentuais (p.p.) à registada no mês anterior. A variação média dos últimos doze meses foi menos 0,1%, tendo sido nula em dezembro.
As principais contribuintes para o aumento da variação mensal foram o gasóleo, gasolina, vinhos, produtos agrícolas e veículos automóveis novos. A contribuir para a sua desvalorização surgem os artigos de vestuário de mulher, homem, criança e bebé, fruta fresca e calçado de mulher.
De acordo com os dados divulgados, esta quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística, o indicador de inflação subjacente (o indicador que excluí os produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 0,6%, uma taxa superior em 0,7 p.p. àquela registada em dezembro.
Já o índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) português registou uma variação homóloga de 0,2%, taxa superior em 0,5 p.p. quando comparada com o mês anterior, e inferior em 0,7 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a zona euro (em dezembro de 2020, a variação do IHPC português tinha sido idêntica à da zona euro).
O mesmo indicador registou uma variação mensal de -0,3%(-0,1% no mês anterior e -0,8% em janeiro de 2020) e uma variação média dos últimos doze meses de -0,2% (-0,1%no mês precedente).
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