Corrupção, abuso de poder, participação económica e prevaricação: nenhuma destas suspeitas foi confirmada nos quase cinco anos que demorou a investigação agora arquivada pelo Ministério Público, de acordo com notícia avançada pelo Observador. O processo envolvia Pedro Passos Coelho, que trabalhava na Tecnoforma à data dos factos, e Miguel Relvas, à data secretário de Estado da Administração Local.
No despacho de arquivamento, noticiado pelo Observador, o Ministério Público considera que não existem provas de que a Tecnoforma tenha usufruído de qualquer benefício, ao nível da atribuição de fundos comunitários, ou ainda que tenham sido efetuado pagamentos em troca de contrapartidas. Quanto às suspeitas de crime de abuso de poder, a prescrição dos factos não permitiu a análise dos mesmos.
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