A Tecnoplano vai fiscalizar as obras de expansão do Metropolitano de Lisboa, recentemente adjudicadas.
“A Tecnoplano, empresa portuguesa de consultoria e gestão de projetos de engenharia, ganhou um contrato de fiscalização de empreitadas no valor de 210,2 milhões de euros para o Metropolitano de Lisboa, que compreende o prolongamento da estação Rato (da linha Amarela) à estação Cais do Sodré (da linha Verde) com duas novas estações: Estrela e Santos”, adianta um comunicado da empresa, acrescentando que “concorreu em consórcio com a Consulgal”.
“A estas empreitadas já adjudicadas acrescerá a fiscalização dos subsequentes contratos por adjudicar de acabamentos e equipamentos das estações túneis, poços de ventilação e viadutos”, adiantam os responsáveis da Tecnoplano.
“Recebemos com muito agrado a notícia de que poderemos utilizar o conhecimento e a experiência da Tecnoplano em prol da melhoria da mobilidade na capital, contribuindo também para o relançamento da economia e para a criação de emprego. A fiscalização é um elemento vital para o sucesso dos projetos de infraestruturas de transporte e assume uma relevância ainda maior quando se trata de obras públicas em meio urbano”, afirma Pedro Matos de Pinho, administrador executivo da Tecnoplano.
Segundo o responsável da empresa, “a obra em causa vai fazer chegar o Metropolitano a zonas da cidade de Lisboa anteriormente não cobertas por este serviço, e reforçará significativamente a oferta para os atuais e potenciais utilizadores de transporte coletivo, sobretudo os dos concelhos que dispõem de ligações diretas ferroviárias e fluviais ao Cais do Sodré, como Cascais, Almada, Seixal e Montijo”.
“Esta fiscalização abrangerá os recentes contratos adjudicados de construção dos ‘toscos’ para o prolongamento da linha Amarela a partir do atual término da Estação do Rato à Estação do Cais do Sodré (com uma extensão de cerca de dois quilómetros em túnel de via dupla), e para a construção dos viadutos do Campo Grande junto à 2ª Circular para a ligação das linhas do Norte à estação do Campo Grande, bem como os contratos por adjudicar para os acabamentos e ‘fit-out’ destas importantes infraestruturas”, adianta Pedro Matos de Pinho.
De acordo com o administraxdor executivo da Tecnoplano, “esta empreitada criará uma nova linha circular em Lisboa, o que irá permitir uma frequência superior na circulação e uma distribuição mais rápida e dinâmica de passageiros, agilizando o tempo de resposta e melhorando a fluidez de todo o sistema,” conclui Pedro Matos de Pinho.
A Tecnoplano assume-se como um grupo internacional, de capital totalmente português, que atua nas áreas de consultadoria multidisciplinar de engenharias, arquitetura, urbanismo, ambiente e gestão.
“Desde 1966, participa ativamente em mais de 1.100 projetos e empreendimentos, acrescentando valor com serviços de excelência para Governos, organismos internacionais, empresas do setor público e privado, em três continentes – Europa, África e América do Sul”, garantem os responsáveis da empresa.
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