A TU Wallet é o novo aplicativo da Telefónica para compra e venda de criptomoedas e a Bit2Me foi a empresa escolhida pela Telefónica para operar integralmente este aplicativo.
A Bit2Me – que registou aumento de 156,4% na base de clientes em Portugal num ano, sendo a taxa de crescimento de clientes em Portugal de 2023 a 2024, de aproximadamente 156,4%, com aumento de novos registos – é a operadora do novo marketplace de aplicativos da Telefónica e onde a plataforma de criptomoedas registada no Banco da Espanha oferece a compra e venda de criptomoedas.
Este novo aplicativo, disponível para dispositivos Android e iOS, permite aos utilizadores gerir uma seleção de criptomoedas com os maiores volumes de mercado.
O lançamento da TU Wallet “reforça a confiança na tecnologia Bit2Me para empresas e fornecedores, disponibilizando a sua API Bit2Me para estes” salienta a empresa.
Esta ferramenta permite integrar funcionalidades de compra, venda e segurança de criptomoedas diretamente noutras plataformas ou aplicações, fornecendo uma infraestrutura robusta para operar com criptoativos.
“Com foco na simplicidade e segurança, características da Bit2Me, a TU Wallet disponibiliza uma experiência intuitiva para os seus milhões de clientes em Espanha e, potencialmente, para os mais de 392 milhões de clientes da Telefónica presentes em mais de 12 países, bem como para qualquer pessoa com um número de telemóvel espanhol, independentemente da operadora”, explica a empresa em comunicado.
Além de facilitar a gestão de criptoativos, a TU Wallet incorpora o Bit2Me Card, um cartão virtual em colaboração com a MasterCard, que permite aos utilizadores efetuar pagamentos com criptomoedas em mais de 100 milhões de estabelecimentos físicos ou lojas de comércio eletrónico que aceitam MasterCard. “Isso amplia o uso cotidiano das criptomoedas, aproximando-as do dia a dia dos utilizadores”, explica a empresa.
Para Leif Ferreira, CEO e fundador da Bit2Me, “estamos empenhados em aproximar as criptomoedas do dia a dia das pessoas. Com a implementação da API Bit2Me na TU Wallet para a Telefónica damos mais um passo na integração da tecnologia criptográfica na vida cotidiana”.
“Graças à nossa infraestrutura e à API Bit2Me, garantimos uma experiência segura e simples para todos os utilizadores que desejam explorar o mundo dos criptoativos. Este projeto representa um marco na nossa missão de liderar a adoção de criptomoedas, não apenas em Espanha, mas globalmente”, acrescenta.
A TU Wallet, novo marketplace de aplicativos da Telefónica – onde a Bit2Me oferece a compra e venda de criptomoedas – foi apresentado recentemente pela empresa de telecomunicações no evento ‘Telefónica Innovation Day’.
Andrei Manuel, COO e fundador da Bit2Me destaca a que “com a integração que fizemos da Bit2Me na TU Wallet, não estamos apenas a facilitar o acesso às criptomoedas para milhões de utilizadores em Espanha e noutros mercados, mas estamos a levar a tecnologia blockchain um passo mais adiante na sua adoção em massa”.
“Esta colaboração com a Telefónica permite aos utilizadores explorar diariamente novas formas de gerir e utilizar os seus criptoativos, sem complicações técnicas, como já ocorre no próprio aplicativo Bit2Me. Temos orgulho em oferecer uma infraestrutura que garante segurança, escalabilidade e uma experiência perfeita, aproximando ainda mais as criptomoedas do futuro das finanças digitais”, conclui.
Sendo a tecnologia subjacente da parte da TU Wallet, “a API Bit2Me garante a estabilidade, escalabilidade e segurança que este aplicativo precisa para gerir transações de criptomoeda de forma eficiente e confiável”.
Para Gabriel Ayala, diretor de Banking Solutions da Bit2Me, “a TU Wallet é um exemplo claro de como a nossa tecnologia pode impulsionar a adoção em massa de criptoativos em setores tradicionais como o de telecomunicações. A implementação da API Bit2Me na TU Wallet permite-nos oferecer uma infraestrutura robusta e escalável para gerir criptoativos em tempo real, garantindo segurança e acessibilidade”.
O número de clientes da Bit2Me cresceu cerca de 156,4% de 2023 para 2024, com novos registos a subir nos últimos meses devido ao halving e à subida do preço da Bitcoin.
De acordo com o “Relatório Geográfico de Criptomoedas de 2023”, da Chainalysis, que a Bit2Me teve acesso da Europa Central, do Norte e Ocidental (CNWE) é a segunda maior economia de criptomoedas do mundo este ano, ficando atrás apenas da América do Norte.
A região foi responsável por 17,6% do volume de transações globais entre julho de 2022 e junho de 2023, e recebeu cerca de 1 trilião de dólares em valor na cadeia durante o mesmo período.
Portugal ocupa a 59ª posição no Índice Global de Adoção de Criptomoedas (num total de 155 países) e é o 10º com mais valor de criptomoeda recebido na Europa (2022-2023).
“Isto faz de Portugal um mercado altamente atraente para a Bit2Me, uma vez que a empresa pretende tornar-se a principal bolsa de criptomoedas na Europa e entre os países de língua espanhola e portuguesa em todo o mundo. A Bit2Me sente uma forte afinidade com Portugal, considerando-o vital para o seu crescimento e expansão”, avança a plataforma em comunicado.
A Bit2Me pretende estar entre as primeiras empresas a obter uma licença MiCA, permitindo operações contínuas em toda a Europa.
Apesar da criptografia estar no seu estágio inicial, os líderes da indústria estão entusiasmados com o seu potencial, especialmente em contratos inteligentes, NFTs e DeFi. A Bit2Me destaca as inovações significativas no horizonte e os desafios que as instituições financeiras tradicionais, startups de tecnologia e reguladores enfrentarão.
“Portugal representa uma oportunidade estratégica chave para a Bit2Me”, defendem os responsáveis.
“O crescimento exponencial que experimentamos no país reflete o interesse crescente em criptomoedas, impulsionado pelo halving e pelo fortalecimento da posição da Bitcoin. Estamos empenhados em reforçar a nossa presença em Portugal através de iniciativas educacionais e de uma abordagem focada no cliente, o que nos permitirá continuar a liderar o mercado de ativos digitais na Europa”, segundo Javier Pastor, Head of OTC da Bit2Me, que aponta a necessidade de um quadro regulamentar harmonizado em toda a Europa e prevê que o MiCA passará por várias alterações para equilibrar as necessidades dos reguladores, dos cripto players e dos objetivos políticos.
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