[weglot_switcher]

Terceiro avião Airbus A321neo da TAP fez primeiro voo comercial

No dia de estreia, o novo avião da companhia aérea nacional, que é mais cómodo e menos poluente, voou de Lisboa para Bruxelas. Até 2025, a TAP vai ficar com uma das frotas mais modernas do mundo.
8 Dezembro 2018, 13h47

O terceiro avião Airbus A321neo, um dos 71 novos aviões que a Transportadora Aérea portuguesa (TAP) vai receber da Airbus até 2025, começou este sábado a sua operação comercial. No dia de estreia, o novo avião da companhia nacional, que é mais cómodo e menos poluente, voou de Lisboa para Bruxelas.

“Hoje [sábado] foi a vez do Airbus A321neo, com a matrícula CS-TJK, fazer o seu primeiro voo comercial”, indica a TAP, em comunicado. A TAP conta que já recebeu cinco aviões Airbus novos e dois deles já estão em operações. O primeiro a chegar foi um Airbus A320neo, que já está em operação desde junho.

Em Setembro, a TAP integrou também na sua frota dois aviões Airbus A321neo e, na semana passada, chegou a Lisboa o novo Airbus A330neo, do qual a TAP será a primeira operadora mundial e que fará o seu primeiro voo comercial em breve.

O avião que fez este sábado o seu primeiro voo comercial tem “216 lugares, mais equipamentos, mais conforto e modernidade”. Permite reduções significativas no consumo de combustível, sendo 15% mais eficiente do que o modelo anterior, o que se traduz numa poupança de 1500 toneladas de combustível por ano e uma redução de 4700 toneladas de CO2 emitido, diz a companhia.

 

A previsão é de que, até 2025, a TAP fique com uma das frotas mais modernas do mundo.

“A modernização da frota da TAP com os mais avançados aviões disponíveis no mercado vai permitir à companhia aumentar a sua oferta e crescer para novos destinos, de forma ainda mais eficiente, reforçando a sua competitividade na arena global e contribuindo para uma crescente centralidade de Portugal enquanto hub Atlântico do transporte aéreo e para a atração de novos fluxos turísticos para o País”, explica a TAP, em comunicado.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.