O que têm em comum música erudita, património e proteção da biodiversidade? Um festival, o Terras sem Sombra, que há 20 anos constrói laços entre público e artistas, estimula a aprendizagem e divulgação através do património cultural e, não menos relevante, sensibiliza para a riqueza e importância da biodiversidade.
A programação da 19.ª temporada, que teve início, em maio, em Ferreira do Alentejo, tem percorrido vários concelhos da região, num périplo que contou com a participação de intérpretes oriundos da Áustria, Bélgica, Espanha, Filipinas, Hungria, Itália, Polónia, República Checa e Portugal. Entra agora na reta final, com uma primeira paragem, no fim de semana de 11 e 12 de novembro, em Arraiolos. Segue depois para Montemor-o-Novo (2 e 3 de dezembro) e termina a 16 de dezembro, em Sines.
Dezanove edições a criar parcerias com autarquias locais, fundações e associações, empresas, embaixadas e Direção Regional de Cultura. Sinergias que ganharam ainda maior importância na sequência da retirada do apoio da DGArtes à presente e futuras edições.
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