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Terrenos da Lisnave são o maior negócio do século na Grande Lisboa

Após décadas, vai avançar a venda dos terrenos da Margueira, com 630 mil metros quadrados de construção prevista para diversos usos e concessões de marina e terminal fluvial. Há grupos interessados de vários continentes.
10 Maio 2019, 11h45

Arranca para a semana, na próxima terça-feira, dia 14 de maio, aquele que deverá ser o maior negócio imobiliário do século em Portugal e um dos maiores em toda a Europa, com a realização da sessão pública de apresentação do projeto da “Cidade da Água”, que será implantado nos antigos terrenos da Lisnave nos próximos dez a 15 anos.

Estamos a falar de um total de 53 hectares, com a previsão de venda de 630 mil metros quadrados de terrenos para diversos usos: hotéis, escritórios, comércio, áreas culturais, atividades náuticas e outros serviços. Associado à venda dos terrenos, o processo engloba também o lançamento de dois concursos de concessão, um para um terminal fluvial de passageiros, e outro para a construção e gestão de uma marina. O projeto é da autoria dos arquitetos Richard Rogers & Santa-Rita Associados.

Nos últimos anos, os responsáveis da Baía do Tejo, empresa detida pela holding estatal Parpública e responsável pela gestão destes terrenos na Margueira, concelho de Almada, avançaram com estimativas de investimento neste projeto imobiliário na ordem dos mil a 1,5 mil milhões de euros. As últimas projeções já avançavam para o patamar dos dois mil milhões de euros.

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