Na sequência das várias polémicas que têm envolvido o TikTok nos últimos tempos, com acusações de espionagem, o CEO, Shou Zi Chew, compareceu ao Congresso dos EUA numa tentativa de limpar a imagem da rede social, mas ficou longe desse objetivo, de acordo com os analistas. Por outro lado, muitos internautas discordam e já demonstraram o seu apoio ao responsável.
É agora expectável que os legisladores da Casa Branca fiquem mais inclinados para “tentarem banir o TikTok naquele país”, refere um analista da Wedbush, Dan Ives, “no caso de a empresa não forçar uma venda da chinesa ByteDance”, empresa-mãe do TikTok.
A rede social garante que tem 150 milhões de utilizadores todos os meses nos EUA (quase 45% da população daquele país), muitos dos quais mostraram o seu apoio na própria rede social.
Foram muitas as partes do interrogatório que foram divulgadas através do próprio TikTok e algumas delas tornaram-se virais. Nos comentários a esses vídeos, uma onda de utilizadores saiu em defesa do responsável, onde muitos deles escreveram que os políticos que o questionaram não entendem o suficiente sobre a rede social.
Chew é CEO do TikTok desde maio de 2021 e sucessivamente tem refutado acusações por suspeitas de espionagem, nomeadamente negando qualquer ligação entre os donos e o Partido Comunista Chinês.
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