Numa altura em que as expectativas sobre a subida da inflação e das yields soberanas centram as atenções dos investidores, este deverá ser um dos eventos mais escrutinados da semana. O consenso dos analistas consultados pela Bloomberg aponta para uma subida homóloga nos preços no consumidor de 2,4%, de 1,7%. Em cadeia, ou seja face a fevereiro, a expetativa é de uma subida de 0,5%, uma ligeira aceleração face aos 0,4% do mês anterior.
Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, já afirmou que é natural que a inflação acelere nos próximos meses devido ao aumento do consumo (com o desconfinamento e a acumulação de poupanças e estímulos nos últimos meses) e ao efeito base face aos números baixos do ano passado, mas acredita que será uma subida transitória e pouco significativa. Em todo caso, qual leitura acima das expectativas poderá alarmar os investidores.
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