Esta paralisação soma-se à greve que os tripulantes de cabine cumpriram nos dias 1, 2 e 6 de setembro, tendo a Ryanair já anunciado a intenção de não cancelar nenhum voo, cumprindo o cronograma que está planeado.
Nas greves de 1 e 2 de setembro, a Ryanair cancelou seis e oito voos, respetivamente, enquanto no dia 6 de setembro conseguiu realizar todos os voos programados, com uma pontualidade a rondar os 97%, segundo dados da companhia aérea.
Na ocasião, a Ryanair precisou que tal foi possível graças aos “esforços” da grande maioria da tripulação de cabine espanhola que optaram por não se juntar a uma greve marcada “por um pequeno número de trabalhadores”.
Esta paralisação contra o encerramento das quatro bases da companhia em Espanha foi convocada pelos sindicatos Sitcpla e USO.
Além da greve dos tripulantes de cabine, o sindicato de pilotos espanhol Sepla também convocou uma greve de cinco dias, para os dias 19, 20, 22, 27 e 29 de setembro em protesto contra o encerramento das referidas bases que, segundo as suas previsões, podem implicar os despedimentos de mais de 500 trabalhadores da Ryanair, incluindo 150 pilotos.
Além de Espanha, a Ryanair anunciou o fecho de outras bases na Europa, nas quais se inclui a do Aeroporto de Faro, no Algarve, no âmbito de uma estratégia da companhia para redução de custos.
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