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TST vai parar no dia 6 de fevereiro. Trabalhadores lutam por aumentos salariais

Os trabalhadores dos Transportes Sul do Tejo (TST) vão paralisar os serviços na quinta-feira, 6 de fevereiro, para realizarem um plenário, com o objetivo de atingir aumentos salariais. Esta paralisação pode causar perturbações no serviço destes transportes. A União dos Sindicatos de Setúbal convocou a paralisação para todo o dia e o plenário para as […]
Foto cedida
4 Fevereiro 2020, 09h17

Os trabalhadores dos Transportes Sul do Tejo (TST) vão paralisar os serviços na quinta-feira, 6 de fevereiro, para realizarem um plenário, com o objetivo de atingir aumentos salariais. Esta paralisação pode causar perturbações no serviço destes transportes.

A União dos Sindicatos de Setúbal convocou a paralisação para todo o dia e o plenário para as 10 horas, sendo que o encontro dos trabalhadores vai ocorrer nas instalações da empresa no Laranjeiro, em Almada. Em comunicado enviado à redações, o sindicato adianta que os motoristas decidiram realizar a paralisação, uma vez que a administração da empresa “não deu resposta à valorização dos salários, fugindo ao compromisso que havia dados aos trabalhadores”.

“Chamamos a atenção da administração dos TST que, caso não queira a empresa parada ou paralisada, basta cumprir com o discurso público que efetuou quando disse: ‘é necessário elevar os salários dos trabalhadores da TST ao nível daquilo que é praticado na Carris'”, lê-se na nota do sindicato.

De relembrar que no ano passado, os trabalhadores da TST realizaram várias greves e plenários contra o facto dos seus ordenados serem os mais baixos do setor da Área Metropolitana de Lisboa, para o qual reivindicavam um salário base de 750 euros. Em junho passado, os funcionários aceitaram a proposta de 700 euros.

A TST é detida pelo grupo Arriva e desenvolve a sua atividade entre a península de Setúbal, tendo 190 carreiras.

  • Notícia corrigida às 13h00 para dar conta que o plenário de trabalhadores vai ter lugar no dia 6 de fevereiro
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