Não é ainda uma economia de guerra, mas os primeiros efeitos já chegaram a Israel: a construção e o turismo, dois importantes setores do país, estão em queda acentuada há vários meses – o que é uma má notícia para a captação de dólares (para alimentar a voracidade das compras de armamento), mas também para a inflação, que o governo tenta controlar há três anos.
Este índice desceu dos 4,2% em 2023 para os 3,1% no ano seguinte, mas os analistas dizem que será impossível de manter.
Até porque o país é cada vez mais uma economia de serviços (respondia por cerca de 70% do PIB em 2023), que tenta ajustar o consumo interno como um dos motores do crescimento.
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