A TF Turismo Fundos, sociedade gestora de fundos imobiliários, adota a nova identidade de Fomento – Fundos de Investimento Imobiliário, reforçando assim o seu posicionamento e ligação ao Banco Português de Fomento.
“Esta nova identidade reflete o posicionamento e âmbito de atuação da sociedade na gestão de fundos imobiliários e reforça a ligação ao Grupo BPF”, explica o Banco de Fomento.
Fundada em 1995, a TF Turismo Fundos – SGOIC (Turismo Fundos) surgiu de uma parceria entre o Turismo de Portugal, a Caixa Geral de Depósitos e o atual Novobanco. Depois, em novembro de 2020, com a publicação do Decreto-Lei n.º 63/2020, de 7 de setembro, a sociedade passou a integrar o Grupo BPF, com o Banco Português de Fomento a deter 53,20 % do seu capital social.
Atualmente os acionistas são o Banco Português de Fomento com 53,2%, a Caixa Geral de Depósitos com 33,47% e o Novobanco com 13,33%.
Esta sociedade comercial constituída em 28 de setembro de 1995 passa agora a Fomento – Fundos de Investimento Imobiliário.
Segundo a Administração Executiva da Fomento – Fundos de Investimento Imobiliário, “na sua génese, a sociedade geria um conjunto de Fundos de investimento imobiliário destinados exclusivamente ao sector turístico, no entanto, essa realidade alterou e um dos Fundos mais
representativos geridos por esta sociedade destina-se à atividade industrial”.
Assim, a nova alteração da denominação comercial e a criação de uma nova identidade visual e verbal, “visam essencialmente alinhar o posicionamento da comunicação institucional com a missão desta empresa e o universo mais alargado da sua atuação e destinatários e, em simultâneo reforçar a nossa ligação ao Grupo BPF”, refere a instituição financeira.
A Fomento – Fundos de Investimento Imobiliário tem como missão contribuir para as políticas públicas destinadas ao fortalecimento da competitividade do turismo, com foco na componente imobiliária das empresas deste sector.
O Banco de Fomento explica que uma parte relevante da sua atividade abrange também imóveis afetos a atividades industriais, nomeadamente através dos seus instrumentos financeiros especialmente vocacionados para apoiar as pequenas e médias empresas por via da aquisição e subsequente arrendamento de imóveis.
A sua intervenção materializa-se na gestão de três fundos de investimento de investimento alternativo (OIA) imobiliários – o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico (FIIFT), o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II (FIIFT II) e o Territórios de Baixa Densidade Turísticos – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (TBDT) – e de dois fundos imobiliários especiais – o Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE) e o Fundo Revive Natureza (FRN).
No seu conjunto, estes fundos representam mais de 350 milhões de euros em ativos imobiliários.
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